Clécio Cler
Sobre Clécio
Filho do casal Dagberto Rodrigues de Barros e Laura Cler Barros.
Cursou o primário em Miracema e concluiu o ginásio em Itaperuna.
Trabalhou na panificação junto com seu pai, inclusive fez o curso de panificador na empresa Stand Brand of Brasil Fleischman na cidade do Rio de Janeiro, até 1960.
Casou-se com Helena Maria Jorge, formando uma família com sete filhos, sete netos e quatro bisnetos.
Católico. Membro fundador da Congregação Mariana. Participou de programas do Padre Humberto na Rádio Itaperuna AM e na criação da Associação Educacional São José. A partir disso, em pleno desenvolvimento, nasceu a primeira faculdade de Itaperuna, a Fafita.
Em 1960, foi nomeado para Carteiro no Departamento de Correios e Telégrafos, estabelecendo-se nesse cargo até 1975, ano em que fez o curso para Técnico Postal, passando a exercer o novo cargo na ECT-RJ, em Niterói, transformada em empresa pública.
Nesse ínterim, em 1963, concluiu o curso de Técnico de Contabilidade no Colégio Comercial Bittencourt e posteriormente ingressou na Faculdade de Letras de Itaperuna por dois anos.
Foi eleito vereador em 1966, pelo MDB, promovendo a organização da cidade com nomenclaturas de ruas e bairros, e numeração das edificações. Os projetos foram aprovados e assim nominados. Como Presidente da Câmara dos Vereadores, introduziu no Salão Nobre as bandeiras do Brasil e do Estado, e o crucifixo símbolo do Cristianismo. Lançou o Brasão de Armas, apresentou projeto de criação da bandeira do município, tendo sido aprovado e sancionado, bem como o monumento à Bíblia, em 1970.
Foi honrado com convite para participar da Academia Itaperunense de Letras (Acil) em 1991, ocupando a Cadeira de n. 38.
Pessoas que o inspiraram: Dom Helder Câmara, Martin Luter King, Dom Antônio de Almeida Moraes Júnior, Jacy Pavan, seu tio Lucas Cler, Manoel Brito, sua esposa Helena Maria, entre outros.